- Lenda urbana? É assim que os homens se referem a mim? Nossa! Não sabia
- Você foi batizada de Maria chupa pau.
- Maria, nem me chamo Maria, mas gostei do som que isso faz.
- Você pode me dizer quando e como tudo começou?
- Tudo começou a um tempo atrás na ilha do sol, o destino te mandou de volta para o meu cais
- Não entendi.
- É só uma citação do cantor Netinho, não o de Paula. Tipo assim, eu estava em um relacionamento ruim que eu tinha somente obrigações e contas pra pagar e estávamos os dois infelizes. Ele já não me atraia e vice versa. Então eu precisava de algo que me fizesse me sentir bem, desejada, e fizesse alguém ficasse feliz.
Um dia qualquer, nem lembro o dia da semana, estava dirigindo e vi um homem pedindo carona. Sei lá porque eu dei carona, mesmo sabendo que isso poderia ser muito ruim pra mim. Mas ele estava de terno e com uma pasta. Depois me explicou que era estagiário de direito e que havia perdido o cartão de passe e ele já estava a horas pedindo para as pessoas para completar o dinheiro da passagem. Pra sorte dele ele morava no mesmo lugar que eu.
Estava garoando quando eu dei carona a ele. Ele estava molhado. Acho que ele devia ter uns 19 anos. Eu fui conversando com ele pra não ficar com medo e se ele fosse me matar pelo menos sentisse pena porque fui legal com ele. Quando já estava no caminho olhei para o retrovisor e sem querer olhei pra mala dele. Ela estava ressaltada na calça social, marcada, quase conseguia ver as veias. Aí não resisti e falei.
- Nossa! Tem alguém animado aqui.
- Desculpa, eu fico excitado quando eu fico nervoso, isso já me deu muito problema.
- Problema? Que tipo de problema?
- Tipo seminário da faculdade
- Risos. Nossa que situação
- É bem constrangedor
- Mas não precisa ficar nervoso
- Tô tentando. Você tá sendo tão legal comigo como eu posso retribuir essa gentileza que você está me fazendo?
- Tem um jeito que eu tô pensando que vai ser muito bom pra você
- Sério? O que é?
- Chupar você!
- Humm. Gosto
- Vou parar ali perto da entrada de Águas Claras te chupo e depois te deixo em casa.
- Beleza
Eu já estava muito molhada, levei algumas buzinadas. Ele já tinha colocado o pau pra fora e eu fui o masturbando até o lugar que eu tinha determinado pra cair de boca no pau dele. Minha mão era pequena e suas veias eram saltadas e ele gemia muito gostosinho. Liguei o pisca alerta e cai de boca, meio de lado, caindo por cima do freio de mão, sem jeito mas com gosto. Ele teve a sensatez de não empurrar minha cabeça na direção das bolas dele, mas isso não se repetiu muito com os outros caras que dei carona. Como a gente já tava se curtindo ele não demorou a gozar. Dentro de mim se precipitou uma onda de felicidade, desejo e prazer. Eu me senti muito bem chupando um pau estranho.
No dia seguinte eu só pensava na hora de sair do trabalho. Mas meu companheiro me frustrou ao me pedir carona porque bateram no seu carro. Adiei pelos dias de carro parado dele, mas minha cabeça não parava de pensar no que eu tinha feito e no que eu queria fazer. No meio do expediente lá tava eu molhada e cheirando a tesão. Passados alguns dias retomei meu desejo. Eu escolhi uma abordagem direta. Escolho uma parada em que um homem esteja sozinho, muitas vezes eu tenho que gastar uma gasolina rodando esperando um homem sozinho. Quando eu encontro um homem eu paro e digo: "posso chupar você?" (Tenho uns taques evangelizadores, fruto de anos de Assembléia) Os homens me olham com os olhos arregalados, mas poucos se recusam. Já peguei muito pastor de bíblia debaixo do braço.
Quando eu inicio o caminho eu digo as regras:
E assim tem sido, a maioria dos meus dias da semana, tirando os dias que faço alguma atividade depois do expediente como happy hour. Eu não discrimino ninguém, não importa a roupa que o homem está vestindo, se é cis ou trans, se é pobre ou metido a rico (porque se está na parada não é rico). E assim nas minha anotações já chupei 200 paus e agora só falta o seu hoje.
- O meu?
- Te dei carona, não vai abaixar as calças? Como você vai falar da "Maria chupa pau" sem deixar que ela chupe seu pau?
- Lembra da regra 3?
- Sim. Mas agora é o meu desejo falando, não posso te forçar nada, mas tô revelando o que eu quero.
- Eu tenho fimose.
- Eu disse que não tenho preconceito.
- Você foi batizada de Maria chupa pau.
- Maria, nem me chamo Maria, mas gostei do som que isso faz.
- Você pode me dizer quando e como tudo começou?
- Tudo começou a um tempo atrás na ilha do sol, o destino te mandou de volta para o meu cais
- Não entendi.
- É só uma citação do cantor Netinho, não o de Paula. Tipo assim, eu estava em um relacionamento ruim que eu tinha somente obrigações e contas pra pagar e estávamos os dois infelizes. Ele já não me atraia e vice versa. Então eu precisava de algo que me fizesse me sentir bem, desejada, e fizesse alguém ficasse feliz.
Um dia qualquer, nem lembro o dia da semana, estava dirigindo e vi um homem pedindo carona. Sei lá porque eu dei carona, mesmo sabendo que isso poderia ser muito ruim pra mim. Mas ele estava de terno e com uma pasta. Depois me explicou que era estagiário de direito e que havia perdido o cartão de passe e ele já estava a horas pedindo para as pessoas para completar o dinheiro da passagem. Pra sorte dele ele morava no mesmo lugar que eu.
Estava garoando quando eu dei carona a ele. Ele estava molhado. Acho que ele devia ter uns 19 anos. Eu fui conversando com ele pra não ficar com medo e se ele fosse me matar pelo menos sentisse pena porque fui legal com ele. Quando já estava no caminho olhei para o retrovisor e sem querer olhei pra mala dele. Ela estava ressaltada na calça social, marcada, quase conseguia ver as veias. Aí não resisti e falei.
- Nossa! Tem alguém animado aqui.
- Desculpa, eu fico excitado quando eu fico nervoso, isso já me deu muito problema.
- Problema? Que tipo de problema?
- Tipo seminário da faculdade
- Risos. Nossa que situação
- É bem constrangedor
- Mas não precisa ficar nervoso
- Tô tentando. Você tá sendo tão legal comigo como eu posso retribuir essa gentileza que você está me fazendo?
- Tem um jeito que eu tô pensando que vai ser muito bom pra você
- Sério? O que é?
- Chupar você!
- Humm. Gosto
- Vou parar ali perto da entrada de Águas Claras te chupo e depois te deixo em casa.
- Beleza
Eu já estava muito molhada, levei algumas buzinadas. Ele já tinha colocado o pau pra fora e eu fui o masturbando até o lugar que eu tinha determinado pra cair de boca no pau dele. Minha mão era pequena e suas veias eram saltadas e ele gemia muito gostosinho. Liguei o pisca alerta e cai de boca, meio de lado, caindo por cima do freio de mão, sem jeito mas com gosto. Ele teve a sensatez de não empurrar minha cabeça na direção das bolas dele, mas isso não se repetiu muito com os outros caras que dei carona. Como a gente já tava se curtindo ele não demorou a gozar. Dentro de mim se precipitou uma onda de felicidade, desejo e prazer. Eu me senti muito bem chupando um pau estranho.
No dia seguinte eu só pensava na hora de sair do trabalho. Mas meu companheiro me frustrou ao me pedir carona porque bateram no seu carro. Adiei pelos dias de carro parado dele, mas minha cabeça não parava de pensar no que eu tinha feito e no que eu queria fazer. No meio do expediente lá tava eu molhada e cheirando a tesão. Passados alguns dias retomei meu desejo. Eu escolhi uma abordagem direta. Escolho uma parada em que um homem esteja sozinho, muitas vezes eu tenho que gastar uma gasolina rodando esperando um homem sozinho. Quando eu encontro um homem eu paro e digo: "posso chupar você?" (Tenho uns taques evangelizadores, fruto de anos de Assembléia) Os homens me olham com os olhos arregalados, mas poucos se recusam. Já peguei muito pastor de bíblia debaixo do braço.
Quando eu inicio o caminho eu digo as regras:
- Não gosto que me xinguem
- O serviço é gratuito
- Você pode desistir e ter somente a carona
- Não pode puxar meu cabelo
- Não pode empurrar meu cabelo na direção das suas bolas (regra que a maioria não obedecia)
- É só boquete
E assim tem sido, a maioria dos meus dias da semana, tirando os dias que faço alguma atividade depois do expediente como happy hour. Eu não discrimino ninguém, não importa a roupa que o homem está vestindo, se é cis ou trans, se é pobre ou metido a rico (porque se está na parada não é rico). E assim nas minha anotações já chupei 200 paus e agora só falta o seu hoje.
- O meu?
- Te dei carona, não vai abaixar as calças? Como você vai falar da "Maria chupa pau" sem deixar que ela chupe seu pau?
- Lembra da regra 3?
- Sim. Mas agora é o meu desejo falando, não posso te forçar nada, mas tô revelando o que eu quero.
- Eu tenho fimose.
- Eu disse que não tenho preconceito.
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